segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Você sabia??
Se. [Do Latim, si]. Conj. 1.Condicional; no caso de; dada a circunstância de que; visto que; dado que; desde que; enquanto; quando; se porventura; se por acaso; se acaso.
Maria Gadu, perfeita!
Maria Gadu- Altar Particular
Meu bem, que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
O teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje sinto que o tempo da cura
Tornou a tristeza normal
Então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desta os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo, faça o melhor
O que lhe parecer
Teus cais, deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta...
Meu bem, que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
O teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje sinto que o tempo da cura
Tornou a tristeza normal
Então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desta os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver, como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo, faça o melhor
O que lhe parecer
Teus cais, deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta...
domingo, 30 de agosto de 2009
DUMBO!

Você já viu um elefante voar?
Eu já vi um avião voar
Já vi um dragão voar!
Eu já vi você voar!(risadas)
Ei! isso eu também vi!
Já vi girafa usar colarinho em pé
Já vi girafa usar colarinho em pé
Vi uma vaca dando café
Mas fiquei um mês sem poder falar
De ver um elefante voar
O que que você disse?
O que que você disse?
Pois é! De ver um elefante voar!
Já vi um boi boiar
Já vi um boi boiar
Vi gambá sambar
Vi uma cobra se requebrar
Mas fiquei um mês sem poder falar
De ver um elefante voar
Vi tanta coisa de duvidar
Vi tanta coisa de duvidar
Me mostaram coisas até
Que contudo não dá pé
Coisa que nunca acreditei
Ouvi tanta fábula que nem liguei
Já vi relógio andar, jacaré correr
Já vi até boato correr
Mas fiquei um mês sem poder falar
De ver um elefante voar
Mas fiquei um mês sem poder falar
Mas fiquei um mês sem poder falar
De ver um elefante voar
De ver um elefante voar
Enquanto isso, na aula de Morfossintaxe...
"... Não existe meio de verificar qual é a boa decisão, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez, sem preparação. Como se o ator entrasse em cena sem nunca ter ensaiado. Mas o que vale a vida, se o primeiro ensaio já é a própria vida? É isso que faz com que a vida pareça sempre um esboço. No entanto, mesmo 'esboço' não é a palavra certa, porque esboço é sempre um projeto de alguma coisa, a preparação de um quadro. Ao passo que o esboço da nossa vida não é esboço de nada, é um esboço sem quadro."
Milan Kundera, A Insustentável leveza do Ser.
Milan Kundera, A Insustentável leveza do Ser.
Intento tento tento.
Quando tento tanto enquanto incrédulo encanto.
Encanto incrédulo enquanto encontro tanto quanto.
Enquanto incrédulo encontro encanto tanto intento.
Intento tanto encanto incrédulo enquanto.
Encanto tanto intenso enquanto incrédulo tento.
Intenso.
Intenso.
Intento.
Tento.
Tenso.
Encanto incrédulo enquanto encontro tanto quanto.
Enquanto incrédulo encontro encanto tanto intento.
Intento tanto encanto incrédulo enquanto.
Encanto tanto intenso enquanto incrédulo tento.
Intenso.
Intenso.
Intento.
Tento.
Tenso.
Romantismo piegas.
Não percebi meu coração disparar ao te ver
Não percebi meu coração disparar ao te
Não percebi meu coração disparar ao
Não percebi meu coração disparar
Não percebi meu coração
Não percebi meu
Não percebi
Não.
Porque romantismo piegas é o que há!
Não percebi meu coração disparar ao te
Não percebi meu coração disparar ao
Não percebi meu coração disparar
Não percebi meu coração
Não percebi meu
Não percebi
Não.
Porque romantismo piegas é o que há!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Primavera de Praga. Você sabia??
O ano de 1968 será lembrado como o da rebeldia, dos sonhos esmagados. Foi o ano que marcou o fim da Primavera de Praga, um experimento de “socialismo com face humana” comandado pelo líder do Partido Comunista da então Checoslováquia, Alexander Dubcek. O movimento representava o desabrochar da democracia atrás da Cortina de Ferro. Mudanças inéditas no bloco socialista eram adotadas no país: imprensa livre, Judiciário independente e tolerância religiosa. Dubcek introduzia reformas políticas e econômicas, com o apoio do Comitê Central. Estadão
Em 5 de abril de 1968 o povo tcheco tomou-se de surpresa quando soube dos principais pontos do novo Programa de Ação do PC tchecoslovaco. Fora uma elaboração de um grupo de jovens intelectuais comunistas que ascenderam pela mão do novo secretário-geral Alexander Dubcek, indicado para a liderança em janeiro daquele ano. Dubcek um completo desconhecido decidira-se a fazer uma reforma profunda na estrutura política do pais. Imaginara desestalinizá-lo definitivamente, removendo os derradeiros vestígios do autoritarismo e do despotismo que ele considerava aberrações do sistema socialista.
Apesar da desestalinização ter-se iniciado no XXº Congresso do PCURSS, em 1956, a Tchecoslováquia ainda era governada por antigos dirigentes identificados com a ortodoxia. Ainda viviam sob a sombra do que Jean-Paul Sartre chamou de “o fantasma de Stalin”. Dubcek achou que era o momento de “dar uma face humana ao socialismo”.
Além de prometer uma federalização efetiva, assegurava uma revisão constitucional que garantisse os direitos civis e as liberdades do cidadão. Entre elas a liberdade de imprensa e a livre organização partidária, o que implicava no fim do monopólio do partido comunista. Todos os perseguidos pelo regime seriam reabilitados e reintegrados. Doravante a Assembléia Nacional multipartidária é quem controlaria o governo e não mais o partido comunista, que também seria reformado e democratizado. Uma onda de alegria inundou o país. Chamou-se o movimento, merecidamente, de “ A Primavera de Praga”.
De todos os lados explodiram manifestações em favor da rápida democratização. Em junho de 1968, um texto de “Duas Mil Palavras” saiu publicado na Gazeta Literária (Liternární Listy), redigido por Ludvik Vaculik, com centenas de assinaturas de personalidades de todos setores sociais, pedindo a Dubcek que acelerasse o processo. Acreditava que seria possível transitar pacificamente de um regime comunista ortodoxo para uma social-democracia ocidentalizada. Dubcek tentava provar a possibilidade do convívio entre uma economia coletivizada com a mais ampla liberdade democrática.
O mundo olhava para Praga com apreensão. O que fariam os soviéticos e os seus vizinhos comunistas? As liberdades conquistadas em poucos dias pelo povo tcheco eram inadmissíveis para as velhas lideranças das “Democracias Populares”. Se elas vingassem em Praga eles teriam que também liberalizar os seus regimes. Os soviéticos por sua vez temiam as conseqüências geopoliticas. Uma Tchecoslováquia social-democrata e independente significava sua saída do Pacto de Varsóvia, o sistema defensivo anti-OTAN montado pela URSS em 1955. Uma brecha em sua muralha seria aberta pela defecção de Dubcek.
Então, numa operação militar de surpresa, as tropas do Pacto de Varsóvia lideradas pelos tanques russos entraram em Praga no dia 20 de agosto de 1968. A “Primavera de Praga” sucumbia perante a força bruta. Sepultaram naquela momento qualquer perspectiva do socialismo poder conviver com um regime de liberdade. Dubcek foi levado a Moscou e depois destituído. Cancelaram-se as reformas, mas elas lançaram a semente do que vinte anos depois seria adotado pela própria hierarquia soviética representada pela política da glasnost de Michail Gorbachov. Como um toque pessoal e trágico, em protesto contra a supressão das liberdades recém-conquistadas, o jovem Jan Palach incinerou-se numa praça de Praga em 16 de janeiro de 1969.
Fonte: Educaterra.terra.com.br
Em 5 de abril de 1968 o povo tcheco tomou-se de surpresa quando soube dos principais pontos do novo Programa de Ação do PC tchecoslovaco. Fora uma elaboração de um grupo de jovens intelectuais comunistas que ascenderam pela mão do novo secretário-geral Alexander Dubcek, indicado para a liderança em janeiro daquele ano. Dubcek um completo desconhecido decidira-se a fazer uma reforma profunda na estrutura política do pais. Imaginara desestalinizá-lo definitivamente, removendo os derradeiros vestígios do autoritarismo e do despotismo que ele considerava aberrações do sistema socialista.
Apesar da desestalinização ter-se iniciado no XXº Congresso do PCURSS, em 1956, a Tchecoslováquia ainda era governada por antigos dirigentes identificados com a ortodoxia. Ainda viviam sob a sombra do que Jean-Paul Sartre chamou de “o fantasma de Stalin”. Dubcek achou que era o momento de “dar uma face humana ao socialismo”.
Além de prometer uma federalização efetiva, assegurava uma revisão constitucional que garantisse os direitos civis e as liberdades do cidadão. Entre elas a liberdade de imprensa e a livre organização partidária, o que implicava no fim do monopólio do partido comunista. Todos os perseguidos pelo regime seriam reabilitados e reintegrados. Doravante a Assembléia Nacional multipartidária é quem controlaria o governo e não mais o partido comunista, que também seria reformado e democratizado. Uma onda de alegria inundou o país. Chamou-se o movimento, merecidamente, de “ A Primavera de Praga”.
De todos os lados explodiram manifestações em favor da rápida democratização. Em junho de 1968, um texto de “Duas Mil Palavras” saiu publicado na Gazeta Literária (Liternární Listy), redigido por Ludvik Vaculik, com centenas de assinaturas de personalidades de todos setores sociais, pedindo a Dubcek que acelerasse o processo. Acreditava que seria possível transitar pacificamente de um regime comunista ortodoxo para uma social-democracia ocidentalizada. Dubcek tentava provar a possibilidade do convívio entre uma economia coletivizada com a mais ampla liberdade democrática.
O mundo olhava para Praga com apreensão. O que fariam os soviéticos e os seus vizinhos comunistas? As liberdades conquistadas em poucos dias pelo povo tcheco eram inadmissíveis para as velhas lideranças das “Democracias Populares”. Se elas vingassem em Praga eles teriam que também liberalizar os seus regimes. Os soviéticos por sua vez temiam as conseqüências geopoliticas. Uma Tchecoslováquia social-democrata e independente significava sua saída do Pacto de Varsóvia, o sistema defensivo anti-OTAN montado pela URSS em 1955. Uma brecha em sua muralha seria aberta pela defecção de Dubcek.
Então, numa operação militar de surpresa, as tropas do Pacto de Varsóvia lideradas pelos tanques russos entraram em Praga no dia 20 de agosto de 1968. A “Primavera de Praga” sucumbia perante a força bruta. Sepultaram naquela momento qualquer perspectiva do socialismo poder conviver com um regime de liberdade. Dubcek foi levado a Moscou e depois destituído. Cancelaram-se as reformas, mas elas lançaram a semente do que vinte anos depois seria adotado pela própria hierarquia soviética representada pela política da glasnost de Michail Gorbachov. Como um toque pessoal e trágico, em protesto contra a supressão das liberdades recém-conquistadas, o jovem Jan Palach incinerou-se numa praça de Praga em 16 de janeiro de 1969.
Fonte: Educaterra.terra.com.br
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Ela, perfeita. Ele, exagerado.
Ela sempre foi ciumenta.
Ela não era tanto.
Ela é delicadamente estúpida quando quer.
Ele nunca se alterou.
Ela bebe, bebe, chora e cai.
Ele a segura.
Ela folga nos dias em que ele trabalha.
Ele trabalha nos dias em que ela folga.
Ela dorme tarde.
Ele acorda cedo.
Ela tem os melhores amigos do mundo.
Ele tem amigos toleráveis.
Ela só escuta música maneira.
Ele, nem tanto.
Ela grita.
Ele sussurra.
Ela está apaixonada.
Ele está bobo.
Ela é chata.
Ele é fofo-mega-compreensivo.
Ela terminou de ler o livro que deu para ele em 7 dias.
Ele não está nem na metade!
Ela fica de tpm 20 dias no mês.
Ele quer ficar com ela justo nesses 20 dias.
Ela é engraçada.
Ele é carinhoso.
Para ela, advérbios.
Para ele, adjetivos.
Agora me diz, quem é perfeito e quem é exagerada?
Ela não era tanto.
Ela é delicadamente estúpida quando quer.
Ele nunca se alterou.
Ela bebe, bebe, chora e cai.
Ele a segura.
Ela folga nos dias em que ele trabalha.
Ele trabalha nos dias em que ela folga.
Ela dorme tarde.
Ele acorda cedo.
Ela tem os melhores amigos do mundo.
Ele tem amigos toleráveis.
Ela só escuta música maneira.
Ele, nem tanto.
Ela grita.
Ele sussurra.
Ela está apaixonada.
Ele está bobo.
Ela é chata.
Ele é fofo-mega-compreensivo.
Ela terminou de ler o livro que deu para ele em 7 dias.
Ele não está nem na metade!
Ela fica de tpm 20 dias no mês.
Ele quer ficar com ela justo nesses 20 dias.
Ela é engraçada.
Ele é carinhoso.
Para ela, advérbios.
Para ele, adjetivos.
Agora me diz, quem é perfeito e quem é exagerada?
terça-feira, 16 de junho de 2009
Tô deprê!
Los Hermanos pra galera:
Eu encontrei-a quando não quis mais procurar o meu amor
e quando levou
foi pra eu merecer
antes um mês
e eu já não sei
e até quem me vê
lendo jornal
na fila do pão
sabe que eu te encontrei
e ninguém dirá que é tarde demais
que é, tão diferente assim
o nosso amor a gente é quem sabe, pequena
vai me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguéma fim de te acompanhar
e se o caso for de ir a praia
eu levo essa casa numa sacola..
eu encontrei-a e quis duvidar
tanto clichê
deve não ser
você me falou pra eu não me preocupar
ter fé e ver coragem no amor
e só de te ver
eu penso em trocara minha tv
num jeito de te levar
a qualquer lugar que você queira
e ir onde o vento for
que pra nós dois
sair de casa já é se aventurar
ah, vai me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar
e se o tempo for te levar eu sigo essa hora, eu pego carona,pra te acompanhar.
Só porque lembro del...
Eu encontrei-a quando não quis mais procurar o meu amor
e quando levou
foi pra eu merecer
antes um mês
e eu já não sei
e até quem me vê
lendo jornal
na fila do pão
sabe que eu te encontrei
e ninguém dirá que é tarde demais
que é, tão diferente assim
o nosso amor a gente é quem sabe, pequena
vai me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguéma fim de te acompanhar
e se o caso for de ir a praia
eu levo essa casa numa sacola..
eu encontrei-a e quis duvidar
tanto clichê
deve não ser
você me falou pra eu não me preocupar
ter fé e ver coragem no amor
e só de te ver
eu penso em trocara minha tv
num jeito de te levar
a qualquer lugar que você queira
e ir onde o vento for
que pra nós dois
sair de casa já é se aventurar
ah, vai me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar
e se o tempo for te levar eu sigo essa hora, eu pego carona,pra te acompanhar.
Só porque lembro del...
"Da chegada do amor que nunca foi"
"The course of true love never runs smooth".
Foi isso que o orkut me falou. E pensei, pensei e acho que ele tem razão. Estou há tempos sem escrever aqui, que me sinto enferrujada porém cheia de coisas que me parecem brilhantes nas idéias.
O amor. Sempre ele. E vai ser perfeito, porque meu último post fala extamente de um amor novo, que chega e arrebenta a boca do balão!
E aquele que nunca se foi? Pior é aquele que a gente acha que foi mas está lá, quieto, na dele. Ou será que somos tão traiçoeiros a ponto de tal coisa? Sim, porque se você acha que esqueceu alguém e faz de tudo pra fazê-lo mas não consegue é pura enganação.
Eu já passei por isso. Todo o mundo já passou também. Aliás, eu não sei se já saí dessa algum dia. Aliás, falar sobre esses assuntos, ultimamente tem sido quase como uma tortura.
Maíra que o diga.
Encerro por aqui.
Nath
Foi isso que o orkut me falou. E pensei, pensei e acho que ele tem razão. Estou há tempos sem escrever aqui, que me sinto enferrujada porém cheia de coisas que me parecem brilhantes nas idéias.
O amor. Sempre ele. E vai ser perfeito, porque meu último post fala extamente de um amor novo, que chega e arrebenta a boca do balão!
E aquele que nunca se foi? Pior é aquele que a gente acha que foi mas está lá, quieto, na dele. Ou será que somos tão traiçoeiros a ponto de tal coisa? Sim, porque se você acha que esqueceu alguém e faz de tudo pra fazê-lo mas não consegue é pura enganação.
Eu já passei por isso. Todo o mundo já passou também. Aliás, eu não sei se já saí dessa algum dia. Aliás, falar sobre esses assuntos, ultimamente tem sido quase como uma tortura.
Maíra que o diga.
Encerro por aqui.
Nath
terça-feira, 17 de março de 2009
Da chegada do amor
Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse.
Sempre quis um amor que elaborasse.
Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono
e trouxesse beijo no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar o desenho do invólucro
e compará-lo
com a calma da alma o seu conteúdo.
Contudo sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amorque sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de acaso
estivesse imensamente nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que sua estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse.
Elisa Lucinda
Sempre quis um amor que elaborasse.
Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono
e trouxesse beijo no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar o desenho do invólucro
e compará-lo
com a calma da alma o seu conteúdo.
Contudo sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amorque sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de acaso
estivesse imensamente nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que sua estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse.
Elisa Lucinda
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Seu, meu, nosso pensamento...
A uma hora dessas
por onde estará seu pensamento
Terá os pés na terra
ou vento no cabelo?
A uma hora dessas
por onde andará seu pensamento
Dará voltas na Terra
ou no estacionamento?
Onde longe Londres Lisboa
ou na minha cama?
A uma hora dessas
por onde vagará seu pensamento
Terá os pés na areia
em pleno apartamento?
A uma hora dessas
por onde passará seu pensamento
Por dentro da minha saia
ou pelo firmamento?
Onde longe Leme Luanda
ou na minha cama?
por onde estará seu pensamento
Terá os pés na terra
ou vento no cabelo?
A uma hora dessas
por onde andará seu pensamento
Dará voltas na Terra
ou no estacionamento?
Onde longe Londres Lisboa
ou na minha cama?
A uma hora dessas
por onde vagará seu pensamento
Terá os pés na areia
em pleno apartamento?
A uma hora dessas
por onde passará seu pensamento
Por dentro da minha saia
ou pelo firmamento?
Onde longe Leme Luanda
ou na minha cama?
Machado, pra variar!
Os Dois Horizontes, Machado de Assis.
Dois horizonte fecham nossa vida:
Um horizonte, - a saudade
Do que não há de voltar;
Outro horizonte, - a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, - sempre escuro, -Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro.
Os doces brincos da infância
Sob as asas maternais,
O vôo das andorinhas,
A onda viva e os rosais.
O gozo do amor, sonhado
Num olhar profundo e ardente,
Tal é na hora presente
O horizonte do passado.
Ou ambição de grandeza
Que no espírito calou,
Desejo de amor sincero
Que o coração não gozou;
Ou um viver calmo e puro
À alma convalescente,
Tal é na hora presente
O horizonte do futuro.
No breve correr dos dias
Sob o azul do céu, - tais são
Limites no mar da vida:
Saudade ou aspiração;
Ao nosso espírito ardente,
Na avidez do bem sonhado,
Nunca o presente é passado,
Nunca o futuro é presente.
Que cismas, homem? - Perdido
No mar das recordações,
Escuto um eco sentido
Das passadas ilusões.
Que buscas, homem? - Procuro,
Através da imensidade,
Ler a doce realidade
Das ilusões do futuro.
Dois horizontes fecham nossa vida.
Dois horizonte fecham nossa vida:
Um horizonte, - a saudade
Do que não há de voltar;
Outro horizonte, - a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, - sempre escuro, -Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro.
Os doces brincos da infância
Sob as asas maternais,
O vôo das andorinhas,
A onda viva e os rosais.
O gozo do amor, sonhado
Num olhar profundo e ardente,
Tal é na hora presente
O horizonte do passado.
Ou ambição de grandeza
Que no espírito calou,
Desejo de amor sincero
Que o coração não gozou;
Ou um viver calmo e puro
À alma convalescente,
Tal é na hora presente
O horizonte do futuro.
No breve correr dos dias
Sob o azul do céu, - tais são
Limites no mar da vida:
Saudade ou aspiração;
Ao nosso espírito ardente,
Na avidez do bem sonhado,
Nunca o presente é passado,
Nunca o futuro é presente.
Que cismas, homem? - Perdido
No mar das recordações,
Escuto um eco sentido
Das passadas ilusões.
Que buscas, homem? - Procuro,
Através da imensidade,
Ler a doce realidade
Das ilusões do futuro.
Dois horizontes fecham nossa vida.
What now?!
"Now I'm speechless
Over the edge, I'm just breathless
I never thought that I'd catch this
Lovebug again
Hopeless
Head over heels in the moment
I never thought that I'd get hit
By this Lovebug again!"
Lovebug, Jonas Brothers.
E sim, tem tudo a vê! =P
Over the edge, I'm just breathless
I never thought that I'd catch this
Lovebug again
Hopeless
Head over heels in the moment
I never thought that I'd get hit
By this Lovebug again!"
Lovebug, Jonas Brothers.
E sim, tem tudo a vê! =P
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Não, Senhor.
Não estava à procura.
Não sei esquematizar.
Não sei o que aconteceu.
Não quero atribuir funções.
Não quero dar explicações.
Não vou reduzir.
Não vou, muito menos, dividir.
Não costumo arquivar.
Não aguentaria esperar.
Não poderia deixar de arriscar.
Não seria desse jeito.
Não me importo com os defeitos.
Não tem ninguém por perto.
Não me esqueço as demonstrações de afeto.
Não ouço frases de efeito.
Não deveria ter ido.
Não deveria, muito menos, ter desistido.
Não insisto.
Não, Senhor.
Não consigo parar de pensar.
Não queira disfarçar.
Não é preciso fingir.
Não, a verdade!
Não doeria assim...
Não é para esperar.
Não é de mais ninguém.
Não era!
Não sou!
Não, Senhor!
Nath
Não sei esquematizar.
Não sei o que aconteceu.
Não quero atribuir funções.
Não quero dar explicações.
Não vou reduzir.
Não vou, muito menos, dividir.
Não costumo arquivar.
Não aguentaria esperar.
Não poderia deixar de arriscar.
Não seria desse jeito.
Não me importo com os defeitos.
Não tem ninguém por perto.
Não me esqueço as demonstrações de afeto.
Não ouço frases de efeito.
Não deveria ter ido.
Não deveria, muito menos, ter desistido.
Não insisto.
Não, Senhor.
Não consigo parar de pensar.
Não queira disfarçar.
Não é preciso fingir.
Não, a verdade!
Não doeria assim...
Não é para esperar.
Não é de mais ninguém.
Não era!
Não sou!
Não, Senhor!
Nath
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Infinito Particular
Infinito Particular, Marisa Monte
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou portabandeira
de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou portabandeira
de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Paciência
Lenine - Paciência
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não pára.
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara!
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência.
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência.
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)!
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára (a vida não pára não)
Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)!
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára.
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não pára.
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara!
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência.
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência.
Será que é o tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)!
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára (a vida não pára não)
Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara (tão rara)!
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára.
domingo, 25 de janeiro de 2009
O "X" da questão (especialmente pro 'R*)

Sim. Porque parece problema de matemática. Daqueles gigantes, absurdos, quase obsceno! Pior: daqueles que a gente só consegue fazer com o professor, porque sozinho não sai por nada desse mundo!
E sim. Talvez ele tenha razão. Ela fala muito nele mesmo. Normal, ué! Segundo ele, todo papo entre eles, mesmo que o assunto não passe nem perto, lá vai ela. Lá vai ela dar a volta ao mundo, dando uma vida absurdamente fantástica e fascinante às 7 mil palavras que fala por dia - em média - SÓ PRA FALAR NELE. OU DELE. Nunca pra ele...
Sim. Porque ele é o "X" da questão. E olha que ela nem curte matemática tanto assim...
Não deu. Não vai dar.
Ah, vai lá, só uma vez. Não vai te custar nada mesmo, pensava ela.
Ah, vá lá! Chega de dar bandeira, chega!
Assim não dá! Se não percebeu até agora...
É. Se não percebeu até agora eu mesmo resolvo o problema!
E de quebra dou ZERO pra ele!
Estamos em um beco sem saída! Sem placa. Luz. Ou sinalização. Nada. O nada.
E o papo a seguir:
[' R. *- diz: parece uma música de pecado!
Nathalia diz: perfeito!
Nathalia diz: a cara dele ...rs
' R. *- diz: Quer dizer, é uma música de pecados
Nathalia diz: eu passei p ele e disse isso!
Nathalia diz: hahahahahahahaa
' R. *- diz: HAHAHA
Nathalia diz: hahahahhahahaa. né?!
' R. *- diz: Não sei, não o conheço
Nathalia diz: tô te falando,rs
' R. *- diz: Acho mais parecida com você!
' R. *- diz: HAUEUAHEuaUEuahe
Nathalia diz: Hahahahaha, ahhh, boa! rs
Nathalia diz: Hahahhahaha
' R. *- diz: pra mim, na boa, acho que você tá gostando dele e não quer admitir!
Nathalia diz: GOSTANDO DELE??
Nathalia diz: cai fora!
Nathalia diz: e eu tenho mil motivos pra isso não acontecer...rs
' R. *- diz: Cada um tem sua hist´roria, e coração!
' R. *- diz: Você fala muito dele
Nathalia diz: Nada a vê!
Nathalia diz: Assim como falo mto de você, uai..
' R. *- diz: Fala?
' R. *- diz: Enfim, eu não sei o que se passa no seu coração!
' R. *- diz: Mas eu sei bem como é esse sentimento de flaar que não gosta, e gosta!
' R. *- diz: Sabe qual é?!
Nathalia diz: Sei! E como sei. Mas não é o que acontece em relação à ele. Eu gosto dele. Mas como uma pessoa normal...rs Sabe??!
' R. *- diz: Entendi!
Nathalia diz: E sim, falo de você. De monte. Pra um monte de gente...
' R. *- diz: HAHAHAHHA
' R. *- diz: Jurou!
Nathalia diz: Ihhh
Nathalia diz: Começou o juroube! rs
Nathalia diz: Sériooo!
' R. *- diz: Ouviu a da Sandy?
Nathalia diz: SiM!
Nathalia diz: Bonita.
Nathalia diz: Gostei.
Nathalia diz: Mesmo sendo deles, rs
Nathalia diz: E vem cá, como a gnt gosta de alguém e não sabe?
' R. *- diz: Quando a gente implica muito
' R. *- diz: Não admite que gosta
Nathalia diz: Só isso? Acho que não é motivo ainda...
' R. *- diz: Sei lá, só sentindo!
' R. *- diz: Eu tenho que rever isso
' R. *- diz: Até pra fazer personagem
Nathalia diz: Pois é! Uma boa...rs
Nathalia diz: Tô anotando aqui. Pqe acho que vou escrever no blog sobre isso!
' R. *- diz: Pois é
' R. *- diz: é uma boa
' R. *- diz: Mas escreve algo concreto pra me ajudar
Nathalia diz: Tá tipo uma lista mt prática e na qual podemos nos ver, sabe? Acho que sai ainda hoje!
' R. *- diz: Tomara
Nathalia diz: Não sei. Só tem caneta! =~0 Eu só curto escrever rascunhos de lápis. Aiai...]
{Papo Nath-Renan no msn, dia 25/01/09, às 23:26!}
Qual é a questão?
Ou o problema?
E a solução? Algum palpite? Ou seria melhor partir pra aposta?
Só sei de uma coisa, essa menina não vai conseguir muita coisa sem expressar o que sente. Que diga. Que seja. Ou que não seja.
Ela tem medo.
A verdade é que ele também fala um bocado nela.
Implica com ela.
Manda musiquinha dizendo que é a cara dela.
Ele gosta dela, será??
Ele pensa nela.
E quer falar com ela.
E ela.
Ela quer mais.
Ela quer passar lá sem avisar.
Ah, ele também.
Ele liga.
Ela retorna. Na hora!
Eles se veem.
E na hora de ir embora, quanta demora...
Pronto: ela+medo+vontade=ele+insegurança+desejo
ela+vontade=ele+desejo
vontade+desejo= ELE + ELA!
Problema resolvido, por enquanto...
Nath
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Simplesmente Maysa
Simples assim.
E como tudo o que é simples normalmente costuma agradar, foi fantástico!
Começo pela excelente atuação de Larissa Maciel, que enfrentou concorrência feia e disputadíssima para o papel, fora a preparação, com aulas de canto e presença de palco.
Perfeito!
Sabendo por alto a história dessa mulher, primeiramente pensei no filho.
Ele, justo ele, querendo mostrá-la e por consequência, mostrar-se, do jeito que foi.
Depois li algumas coisas a respeito, o que me despertou sentimentos vários.
Primeiro pensei nela como mãe. Afinal, sou mãe e isso naturalmente mexe comigo. Depois pensei na pobre da criança, que também é uma coisa delicada, aflorando ainda mais meu instinto maternal, rs. [Confesso que nessas duas semanas fui muito presente pro Bê, o que dá um certo alívio.] Pensei nela por último. O que é estranho. Conversei antes com um amigo sobre este post e ele não acreditou quando deixei isso pro final. Mas é. Nada pessoal. Ela foi corajosa, atrevida, ousada, acima de tudo. Ela brigou, rodou, fez que fez, mas não faltou com a verdade. Com a verdade dela! Mesmo sendo também uma louca varrida das idéias, mesmo sendo insana, exagerada em tudo o que fazia, bebia, fumava. Mas quanta elegência! Fiquei boba!
Não vejo a hora de chegar em DVD!
PÁRA TUDO : sem falar da trilha sonora. Baixei várias músicas e estou só aproveitando.
Tá aí a minha preferida. Espero que gostem. =D
Nath
O Barquinho, Maysa
Dia de luz
Festa de sol
Um barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão
Amor se faz
Num barquinho pelo mar
Que deslizando sem parar
Sem intenção
Nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Vejo o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul
Ilhas do sul
E o barquinho coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
A tardinha cai
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
E como tudo o que é simples normalmente costuma agradar, foi fantástico!
Começo pela excelente atuação de Larissa Maciel, que enfrentou concorrência feia e disputadíssima para o papel, fora a preparação, com aulas de canto e presença de palco.
Perfeito!
Sabendo por alto a história dessa mulher, primeiramente pensei no filho.
Ele, justo ele, querendo mostrá-la e por consequência, mostrar-se, do jeito que foi.
Depois li algumas coisas a respeito, o que me despertou sentimentos vários.
Primeiro pensei nela como mãe. Afinal, sou mãe e isso naturalmente mexe comigo. Depois pensei na pobre da criança, que também é uma coisa delicada, aflorando ainda mais meu instinto maternal, rs. [Confesso que nessas duas semanas fui muito presente pro Bê, o que dá um certo alívio.] Pensei nela por último. O que é estranho. Conversei antes com um amigo sobre este post e ele não acreditou quando deixei isso pro final. Mas é. Nada pessoal. Ela foi corajosa, atrevida, ousada, acima de tudo. Ela brigou, rodou, fez que fez, mas não faltou com a verdade. Com a verdade dela! Mesmo sendo também uma louca varrida das idéias, mesmo sendo insana, exagerada em tudo o que fazia, bebia, fumava. Mas quanta elegência! Fiquei boba!
Não vejo a hora de chegar em DVD!
PÁRA TUDO : sem falar da trilha sonora. Baixei várias músicas e estou só aproveitando.
Tá aí a minha preferida. Espero que gostem. =D
Nath
O Barquinho, Maysa
Dia de luz
Festa de sol
Um barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão
Amor se faz
Num barquinho pelo mar
Que deslizando sem parar
Sem intenção
Nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Vejo o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul
Ilhas do sul
E o barquinho coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
A tardinha cai
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
I don't know why
I waited 'til I saw the sun
I don't know why I didn't come
I left you by the house of fun
I don't know why I didn't come
When I saw the break of the day
I wished that I could fly away
Instead of kneeling in the sand
Catching teardrops in my hand
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Out across the endless sea
I would die in ecstasy
But I'll be a bag of bones
Driving down the road along
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Something has to make you run
I don't know why I didn't come
I feel as empty as a drum
I don't know why I didn't come
Norah Jones
I don't know why I didn't come
I left you by the house of fun
I don't know why I didn't come
When I saw the break of the day
I wished that I could fly away
Instead of kneeling in the sand
Catching teardrops in my hand
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Out across the endless sea
I would die in ecstasy
But I'll be a bag of bones
Driving down the road along
My heart is drenched in wine
But you'll be on my mind
Forever
Something has to make you run
I don't know why I didn't come
I feel as empty as a drum
I don't know why I didn't come
Norah Jones
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Mais um lamento
Vai ser difícil, vai
Encontrar um amor como o seu, ai
Como dói no meu peito
Seu gosto é bem do jeito que eu gosto
Bem do jeito, lamento
Que é só mais um lamento entre tantos já feitos
quisera desse jeito lembrar de outros tempos
só pra matar um pouco a saudade
mesmo assim querendo que você não ouça
meu grito aqui de longe
minha dor, meu lamento
Céu
Encontrar um amor como o seu, ai
Como dói no meu peito
Seu gosto é bem do jeito que eu gosto
Bem do jeito, lamento
Que é só mais um lamento entre tantos já feitos
quisera desse jeito lembrar de outros tempos
só pra matar um pouco a saudade
mesmo assim querendo que você não ouça
meu grito aqui de longe
minha dor, meu lamento
Céu
Tudo NOVO de novo
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Paulinho Moska
[ Uma ótima pedida para o nosso recomeço...]
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Paulinho Moska
[ Uma ótima pedida para o nosso recomeço...]
Human Nature
Express yourself, don't repress yourself !
And I'm not sorry [I'm not sorry]
Human Nature, Madonna.
Nath
And I'm not sorry [I'm not sorry]
Human Nature, Madonna.
Nath
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